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Paira no Brasil e no mundo uma epidemia silenciosa, perigosa e determinante para o aumento expressivo dos casos de Alzheimer e outras formas de demência.
Falo do sedentarismo, mas não sobre os algarismos preocupantes que contabilizam as pessoas que não mexem o corpo em quantidade ideal para a saúde. O sedentarismo que abordo aqui se trata do sedentarismo cerebral.
Dia após dia, as pessoas são desencorajadas a estimular o cérebro em direção ao movimento. Foi estabelecido – erroneamente – que a fase de aprendizagem é somente a infância. E que todos os estímulos são destinados a esta fase da vida.
É como se, depois da adolescência, por exemplo, o desenvolvimento do cérebro já estivesse totalmente encerrado.
Porém, com a descoberta da neuroplasticidade e da capacidade permanente e incansável do cérebro de se transformar e de se desenvolver, considero um desperdício manter o cérebro sedentário.
É perigoso demais deixar o cérebro acreditar que ele está “aposentado” no sofá. Pois a mesma ciência já atestou que a “musculação cerebral” é protetora contra as doenças degenerativas.
Com os novos avanços das neurociências, é possível ir muito além. O chamado neurofitness é capaz de resgatar funções destruídas por acidentes vasculares cerebrais ou, até mesmo, pelo Alzheimer. Em outras palavras, isso significa que seu cérebro pode muito mais do que se recuperar de uma doença.
O seu cérebro pode ficar ainda melhor do que era antes de você adoecer porque a neuroplasticidade (a capacidade do corpo de formar e reformar conexões no cérebro) só morre quando você morre! Portanto, a chance de melhorar o seu cérebro começa hoje, agora mesmo!
Um segredo da Índia |
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Primeiro, preciso que você entenda sobre o universo de possibilidade que se abre com a neuroplasticidade.
Você pode pensar no plástico como algo duro e de baixa qualidade, mas a plasticidade biológica refere-se à capacidade dos seres vivos de se moldarem e adaptarem a novas condições. E os nossos cérebros são muito bons nisso. Porém, precisam receber estímulos certos. E constantes.
Os neurocientistas já identificaram que os exercícios para o cérebro são capazes de ampliar e melhorar a forma dos neurônios (tamanho do corpo celular, quantidade e comprimento da arborização dendrítica, número e tamanho
das espículas dendríticas – local onde ocorrem as sinapses – e tamanho dos terminais axônicos), promovendo resultados ao longo da sua vida.
A plasticidade cerebral, permita-me repetir, só acaba quando a vida termina. Até o seu último respiro há a possibilidade de aperfeiçoar e ampliar as conexões entre as células nervosas e, assim o cérebro.
A “musculação cerebral” é capaz de resgatar as funções destruídas por AVC ou, até mesmo pelo Alzheimer
No caso do Alzheimer, os exercícios cerebrais são comprovadamente protetores.
Segundo os neurologistas da Universidade de São Paulo (USP), após avaliar os cérebros e cruzar com as informações dos pacientes de Alzheimer, constataram que o verbo estudar mostrou-se uma eficiente capa protetora para os casos desta demência senil.
Isso porque, quanto maior a escolaridade, menores os índices deste problema cognitivo, muito provavelmente em decorrência do estímulo constante proporcionado pela leitura e exercícios que são exigidos na vida escolar.
Isto não significa, no entanto, que apenas os anos de estudo podem proteger o seu cérebro. Existem outras alternativas de fortalecer as suas células cerebrais.
Atente para o fato de que o cérebro é curioso. Portanto, não o ocupe com coisas supérfluas. Analise criteriosamente os programas de TV, os grupos das redes sociais, as revistas, livros e jornais que você lê.
Seja generoso com seu cérebro e retire de sua vida as coisas que não irão te ajudar a evoluir. Há pessoas, grupos, programas de TV, os quais, realmente, não te ajudam em nada. Muito pelo contrário, ocupam (e preocupam) teus neurônios com coisas insignificantes.
Empreenda esforços para manter o órgão mais importante de teu corpo no caminho de aprendizados construtivos.
Preparei um guia de exercícios abaixo. Espero que aproveite.
Comece a praticar hoje mesmo os exercícios cerebrais e proteja as suas memórias! O que você achou das recomendações? Conte para a gente nos comentários.
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